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A CyberSafe, empresa especializada em soluções de cibersegurança, atingiu um marco significativo ao ser oficialmente listada na TF-CSIRT (Task Force - Computer Security Incident Response Teams), uma comunidade europeia que promove a colaboração entre equipas de resposta a incidentes de segurança informática.

 

Este reconhecimento não só reforça a posição da empresa no cenário nacional e internacional de cibersegurança, mas também sublinha o seu compromisso contínuo em proteger organizações e indivíduos contra as ameaças cibernéticas cada vez mais complexas.

 

O que é a TF-CSIRT?

 

A TF-CSIRT é uma comunidade que reúne equipas de resposta a incidentes de segurança informática (CSIRT) de várias partes do mundo, facilitando a cooperação entre elas. A inclusão na base de dados pública da TF-CSIRT significa que uma equipa foi avaliada e reconhecida por cumprir critérios rigorosos, incluindo práticas de gestão de incidentes e partilha de inteligência cibernética.

 

A listagem proporciona uma maior visibilidade, credibilidade e facilita a troca de informações entre equipas de segurança de diferentes regiões, tornando-se uma plataforma essencial para enfrentar as ameaças cibernéticas de forma colaborativa.

 

A Importância para a CyberSafe

 

Ser listada na TF-CSIRT é um reconhecimento importante da qualidade e maturidade da CyberSafe enquanto equipa de resposta a incidentes de segurança. Este passo coloca a empresa ao lado das principais equipas de cibersegurança da Europa e do mundo, fortalecendo a sua posição como um player confiável no setor. A listagem garante maior visibilidade à empresa e abre portas para uma rede valiosa de colaboração e partilha de inteligência com outras equipas CSIRT, aumentando a sua capacidade de atuar de forma rápida e eficiente face a incidentes de segurança.

 

Além disso, a inclusão na TF-CSIRT é o primeiro passo para a obtenção da certificação Trusted Introducer (TI), que reconhece a maturidade e a fiabilidade das equipas CSIRT. Esse reconhecimento avançado de confiança permitirá à CyberSafe aprimorar ainda mais os seus serviços, beneficiando de recursos adicionais e estabelecendo parcerias estratégicas com outras entidades globais de segurança cibernética.

 

A oferta de Cyber Defense da CyberSafe

 

A CyberSafe tem vindo a cimentar a sua abordagem proativa e inovadora em cyber defense. Para além da oferta tradicional de SOC as a Service, foram adicionados serviços Managed Detection and Response (MDR) que tiram partido de soluções EDR, NDR e XDR para aumentar a capacidade de deteção e resposta a incidentes. Assim como também está a explorar oportunidades de automação quer na vertente de deteção como na de resposta, com recurso a soluções de Security Orchestration Automation & Response (SOAR), oferta a que chamou MaDR. A sua capacidade de resposta a incidentes é agora ainda mais fortalecida com a listagem na TF-CSIRT, que lhe permite colaborar mais estreitamente com outras equipas de resposta a incidentes e aceder a plataformas seguras de partilha de informação, essenciais para a defesa contra ataques cibernéticos.

 

Este reconhecimento é um reflexo do trabalho incansável da equipa da CyberSafe, que tem se empenhado em manter-se na vanguarda da cibersegurança, implementando soluções de ponta e adaptando-se constantemente aos novos desafios do cenário digital. Ao fazer parte da TF-CSIRT, a CyberSafe continua a garantir que as organizações e os indivíduos possam confiar na sua capacidade de proteção contra as ameaças cibernéticas mais sofisticadas.

 

Para saber como podemos ajudar a tornar a sua organização mais cibersegura, fale connosco.

 


No atual panorama digital, onde os dados pessoais são cada vez mais valorizados e protegidos, a anonimização surge como uma solução essencial para empresas que desejam assegurar a conformidade legal e fortalecer a confiança dos seus clientes.

 

O que é Anonimização de Dados?

A anonimização é o processo de transformar dados sensíveis em informações inidentificáveis, eliminando qualquer ligação a pessoas específicas. Assim, as organizações podem continuar a utilizar os dados para análises, estudos e operações, sem comprometer a sua privacidade.


Porque deve apostar na Anonimização?


Conformidade Regulamentar

Deve estar sempre alinhado com as normas de proteção de dados, como o RGPD, para evitar multas e penalizações.


Proteção contra Ataques

Reduza drasticamente o risco de exposição de informações sensíveis, garantindo a segurança dos seus dados.


Otimização de Processos

Utilize dados anonimizados para análises estratégicas sem infringir a privacidade das pessoas.


Construção de Confiança

Mostre aos seus clientes e parceiros que a privacidade é uma prioridade para a sua empresa.

 


Vantagens da Anonimização para a sua empresa


Segurança Avançada

Uma medida eficaz para mitigar riscos associados a ciberataques e acessos não autorizados.


Flexibilidade de Uso

Os dados anonimizados podem ser partilhados e utilizados sem restrições legais.


Reputação Positiva

Uma abordagem centrada na privacidade aumenta a credibilidade e o valor da marca.


Decisões Baseadas em Dados

Aproveite os dados anonimizados para criar estratégias mais assertivas e competitivas.

 


Preparado para adotar a Anonimização? A CyberSafe pode ajudar.


Proteger os dados da sua empresa e dos seus clientes nunca foi tão importante. A anonimização permite que mantenha a integridade das suas operações, garantindo que os dados são utilizados de forma ética, segura e em conformidade com a lei.


A anonimização é mais do que uma necessidade regulatória — é uma vantagem estratégica no atual mundo digital.


Fale connosco para saber quais as soluções que melhor se adequam ao seu caso.



Eis algumas das principais tendências em cibersegurança, que poderão impactar significativamente as estratégias de proteção digital das organizações. Estas tendências têm sido destacadas pelos analistas líderes globais em matéria de cibersegurança e podem ser cruciais para manter a sua empresa protegida no futuro próximo.


1. Crescimento de Ameaças Baseadas em IA

As tecnologias de inteligência artificial generativa estão a ser exploradas por atacantes para desenvolver ataques mais sofisticados, como deepfakes e campanhas de phishing altamente personalizadas. A vigilância e ferramentas avançadas para mitigar estes riscos tornar-se-ão ainda mais indispensáveis.


2. Segurança na Cloud

A crescente migração para ambientes de cloud computing traz oportunidades, mas também

exige medidas robustas de segurança. Tecnologias como DevSecOps, Cloud Security Posture Management (CSPM), Workload Protection (CWP), Cloud Detection & Response (CDR) e controlos de acesso avançados continuarão a evoluir para responder a estas exigências.


3. Automação na Resposta a Ameaças

Com o aumento da complexidade das ameaças, a automação em cibersegurança será vital para monitorizar e responder a incidentes de forma eficaz, libertando as equipas para se focarem em iniciativas de maior valor. A tecnologia SOAR (Security Orchestration, Automation

& Response) permite automatizar diversas atividades quer na fase de deteção e investigação, quer na fase de contenção ou mitigação de incidentes de segurança através de integração com outras soluções de cibersegurança.


4. Gestão de Risco de Fornecedores e Terceiras Partes

A conformidade com novas normas regulatórias vai obrigar as organizações a uma gestão mais rigorosa de risco e de segurança da cadeia de fornecimento. Mais concretamente, a Diretiva NIS2 (Network and Information Security Directive), que visa melhorar a cibersegurança das redes e sistemas de prestadores de serviços essenciais e entidades impor tantes, e a DORA (Digital Operational Resilience Act), que se destina a garantir a resiliência operacional digital do setor financeiro.


5. Cibersegurança baseada na Identidade com recurso a biometria

A Cibersegurança de identidades passará cada vez mais pela integração com biometria para ajudar a mitigar deepfakes e spoofing de identidades com recurso a IA.


6. Adoção do Modelo Zero Trust

O modelo de segurança Zero Trust, que se baseia no princípio de “nunca confiar, sempre verificar”, está a tornar-se uma norma. Com o trabalho remoto e a dependência de soluções na nuvem, esta abordagem será essencial para proteger dados sensíveis.


7. Preparação para a Era Quântica

Embora a computação quântica ainda esteja em fase inicial, as organizações já estão a preparar-se para desafios de criptografia que esta tecnologia poderá trazer. A implementação de padrões de criptografia pós-quântica será uma prioridade estratégica.


Se precisar de mais informações, ou suporte na implementação de estratégias para lidar com estas tendências, fale connosco.


Fontes:

GARTNER | FORRESTER | FORBES

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